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O que são fundos imobiliários? Vantagens e desvantagens do investimento em FIIs

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Por André Bastos Gurgel

Tags: Mercado Financeiro


Os fundos imobiliários têm ganhado cada vez mais popularidade como uma forma de investimento que oferece a possibilidade de gerar renda passiva e diversificar o portfólio de investimentos. Esses fundos são uma maneira de os investidores participarem do mercado imobiliário sem precisar comprar propriedades físicas, tendo muitas vezes vantagens em relação a ter um imóvel físico, uma vez que não há despesas com impostos, manutenção etc. Em vez disso, os investidores compram cotas de um fundo que investe em uma variedade de ativos imobiliários, como edifícios comerciais, residenciais, shoppings, galpões industriais e outros.


Uma das principais vantagens dos fundos imobiliários é a geração de renda passiva. Os investidores recebem rendimentos regularmente na forma de aluguéis pagos pelos inquilinos dos imóveis pertencentes ao fundo. Esses rendimentos são distribuídos periodicamente aos cotistas, geralmente mensalmente, proporcionando uma fonte de renda estável e previsível.


Além da renda passiva, os fundos imobiliários também oferecem potencial de valorização do capital. Como os imóveis subjacentes podem se valorizar ao longo do tempo, o valor das cotas do fundo também pode aumentar, proporcionando ganhos de capital aos investidores. Isso significa que os investidores podem se beneficiar não apenas dos rendimentos de aluguel, mas também do potencial de lucro com a valorização dos imóveis. Deve-se destacar que no longo prazo, ações tem a tendência a se valorizar muito mais, mas em geral ações não pagam dividendos mensalmente.


No entanto, é importante reconhecer que os fundos imobiliários também apresentam riscos. Assim como qualquer investimento, os fundos imobiliários estão sujeitos a flutuações do mercado e podem sofrer perdas de capital. Além disso, os rendimentos de aluguel podem variar ao longo do tempo, dependendo da ocupação dos imóveis, das taxas de aluguel e das condições econômicas.


Outro risco a considerar é o risco de liquidez. Liquidez em investimentos é uma medida de quão fácil é converter um investimento em dinheiro, ou seja, em quanto tempo você pode vender esse investimento e receber o dinheiro de volta. Portanto, os investidores podem não ser capazes de vender suas cotas pelo preço desejado quando precisarem ou desejarem liquidar sua posição. Esta é a principal crítica que investidores como Luiz Barsi fazem em relação a este investimento.


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Sobre o autor


André Gurgel é advogado e consultor financeiro. Tem bacharelado em ciências contábeis e especializações em gestão bancária e mercado de capitais, MBA em finanças e investimentos, macroeconomia e comércio exterior e negócios internacionais, e um mestrado em administração.



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